Abaixo das ruas da cidade de sarjetas sujas, cheias de escombros pretos,
Em becos sem luz alguma, onde coisas sem nome vivem fora da vista,
Debaixo dos arranha-céus, palavras em neon brilhando a noite toda,
Elas ecoam seu nome entre cada carro, gritando "você é feliz onde está?"
Cego a esse destino pendente,
Deixamos o mundo carregar nosso peso,
Minhas costas se quebraram milhas atrás,
Mas todos nós vivemos em negação.
Podemos ser salvos? O dano já foi todo feito?
É muito tarde para desfazer o que nos tornamos?
Esta é uma lição para se aprender em um momento crucial.
O que é meu sempre foi seu, e o seu é meu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário